No Vila Velha, as paredes perdidas no tempo há milhões de anos, nunca estão sós. O verde invade suas texturas coloridas e a ela se unem numa simbiose tocante. E dessa cumplicidade nascem os quadros que nos encantam e se alojam, delicadamente em nosso imenso banco de imagens. Num merge de tempos que se tocam sem disputar espaços, são feitos os laços…talvez os traços, de quanta estrada vai sendo esculpida por nossas retinas e que determinam a nossa sina. Talvez a de ser esses seres viajantes que não se cansam de admirar as obras incidentais que se apresentam, pra nunca mais nos deixar.