Navego por entre as escarpas ancestrais de Capitólio como parte de um sonho do qual não quero acordar. Mas tudo é vivo nesse lugar: as pedras falam, as águas tem um movimento incomum e o céu, não pode ser mais azul…e, é claro, o verde também está por todos os lados. É como se mergulhássemos numa imensa aquarela só que sendo pintada pelo criador, bem diante dos nossos olhos. Avanço devagar, como deveria ser a vida sem a pressa que nos faz consumir o tempo sem a magia e a necessária poesia.